Marcha das Vadias? É isso o que queremos?

maio 27, 2013

Neste final de semana, novamente o Brasil assistiu ao patético espetáculo da Marcha das Vadias, uma ocasião assaz degradante, na qual jovens, homens e mulheres, marcham pelo direito de as mulheres serem promíscuas, matarem seus próprios filhos, e abandonarem seu papel natural de elo forte da unidade familiar.

Sob o pretexto de combater a violência doméstica – tema que na verdade não tem nada a ver com o centro de suas ideologias, que é a libertinagem – milhares marcharam pelas ruas, alguns seminus, denotando suas intenções libidinosas. Não me surpreenderia se diversas jovens aparecessem grávidas após as atividades deste dia. Não que elas se importem com uma gravidez repentina, já que, como declaram, estarão sempre prontas a matar o bebê em sua barriga.

O combate à tal “violência doméstica” é outro ponto polêmico: defendem o direito, muito justo, de serem respeitadas pelos maridos. Esquecem de dizer que, no entanto, querem este respeito sem o merecer. Ao pregarem a promiscuidade, perdem qualquer razão para exigir tratamento respeitoso. Deixam de ser moças de família, dignas de respeito, e agem como rameiras.

Realmente, esta Marcha das Vadias é um sinal dos tempos. Quando vemos homens marchando com a palavra “Vadia” escrita no peito, denotando forte presença de homossexuais masculinos nas passeatas, vemos a qual grupo essas manifestantes pertencem: à corja que está destruindo a família brasileira, com o apoio dos comunistas e da mídia que pretende dominar de vez o povo, ao quebrar-lhe a espinha dorsal da moralidade. Tirando dos jovens a referência na família, nos bons costumes, e tornando-os escravos da referência única na mídia, para melhor poder manipulá-los. Só um idiota não vê os mecanismos desta trama sórdida. Depois, não digam que eu não avisei.